O analfabetismo funcional no Brasil será tema do curso de extensão sobre “Dislexia do desenvolvimento: dos modelos neurocognitivos à clínica” que ocorrerá na FAFICH, entre os dias 15 e 18 de dezembro, das 14 às 19 horas. Para mais informações e inscrições, clique aqui.
Não vou dizer que ele seja o único vilão. Mas Paulo Freire, o pseudopedagogo, e suas ideias mistificadoras têm uma grande parcela de culpa. As crianças braslleiras não se alfabetizam. E quando se alfabetizam, não conseguem interpretar um texto. Enquanto isso os pseudoeducadores ficam discutindo o papel do professor e do aluno numa sociedade de classes, a escola como veículo de reprodução das relações de classe etc. etc.
Ora, tenham a Santa Paciência! Por que esse pessoal não larga de bobagem e vai ensinar as crianças a ler e a escrever?! É muito mais simples do que possa parecer. Tem método para isso. E nós vamos revisar os fundamentos conceituais e metodológicos na alfabetização no curso.
Felizmente as coisas estão mudando no Brasil. As educadoras já começam a se dar conta de que esse lero-lero de “letramento” não está com nada. Que as crianças precisam mesmo é aprender a boa e velha correlação grafema-fonema. E tem gente ousando abrir a boca e dizer que o rei está nu. Vejam os vídeos do Maro Filósofo abaixo.
Paulo Freire é chinfrim. É intelectualmente indigente e cientificamente irrelevante. Só fez mal para o Brasil. O Maro Filósofo aperta fundo na moleira. Vale a pena assistir.
Maro Filósofo sobre Paulo Freire:
Paulo Freire 1: “Pedagogo” ou agente revolucionário
Paulo Freire 2: A destruição da autoridade dol professor
Paulo Freire 3: O idealizador do analfabetismo funcional no Brasil
Vitor Geraldi Haase
Professor Titular
Departamento de Psicologia
FAFICH – UFMG